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quarta-feira, 19 de julho de 2006

Trabalhos da Escola

A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Roberto Löw, de Barro de Nova Ramada, através da direção, equipe pedagógica, educadores e educandos, vem desencadeando atividades pedagógicas de vínculo com a comunidade local, abordando temas de interesse que venham propiciar condições de aprendizagens mediadoras para o despertar de uma consciência sustentável e humanística. Neste sentido esteve presente na escola nesta semana a Irmã Jordana Koller, pertencente a Congregação do Sagrado Coração de Jesus. Jordana é natural de Nova Ramada e atualmente esteve realizando trabalho missionário na Bolívia. Ela proferiu palestra para os estudantes do ensino fundamental e médio, destacando a importância na projeção da vocação nos dias atuais. Relatou sua experiência missionária na Bolívia e a atuação junto aos grupos étnicos denominados Colia (descendentes de índios) e Cambal (índios mesclado com espanhóis). Na sua fala a irmã destacou de que apesar da situação financeira difícil por que passam as famílias bolivianas são pessoas felizes por viver em recantos “interioranos” onde em contato com a natureza e o respeito a ela leva um convívio de paz e tranqüilidade, bem diferente das turbulências do mundo “moderno” e suas redundâncias resultantes do processo de globalização.
Na terça-feira o tema discutido na escola foi também “as alternativas de desenvolvimento sustentável” a nível global e de iniciativas locais. Esta iniciativa desencadeada pela escola visa formar cidadãos aptos a estabelecer diagnósticos tendo em vista a realização de pesquisa produzidas pelos educandos, ao mesmo tempo em que propiciam condições para que com o conhecimento da realidade possam intervir para modificar os rumos dos acontecimentos em benefício da humanidade. Neste sentido estiveram presentes Arlindo Almeida Técnico da Emater local, que presta assessoria aos projetos de pesquisas extensivas às propriedades rurais e o produtor rural pai de alunos, Sr. Odemar Höring.
Na quarta-feira o debate com os educandos tratou sobre “a vida de motorista” quando esteve presente o caminhoneiro Sr. Eno Höring dando destaque a semana do Colono e do Motorista, árduas profissões que dão os sustento e o alimento à mesa dos brasileiros.
A equipe pedagógica da escola juntamente com a direção, os professores, funcionários, educandos e pais estão neste momento desencadeando o processo da Pesquisa Participante, momento pela qual conta com a participação de todos os segmentos para reestruturação do plano pedagógico identificado com as peculiaridades locais.

A Irmã Jordana Koller visita a Escola


A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Roberto Löw, de Barro de Nova Ramada, através da direção, equipe pedagógica, educadores e educandos, vem desencadeando atividades pedagógicas de vínculo com a comunidade local, abordando temas de interesse que venham propiciar condições de aprendizagens mediadoras para o despertar de uma consciência sustentável e humanística. Neste sentido esteve presente na escola nesta semana a Irmã Jordana Koller, pertencente a Congregação do Sagrado Coração de Jesus. Jordana é natural de Nova Ramada e atualmente esteve realizando trabalho missionário na Bolívia. Ela proferiu palestra para os estudantes do ensino fundamental e médio, destacando a importância na projeção da vocação nos dias atuais. Relatou sua experiência missionária na Bolívia e a atuação junto aos grupos étnicos denominados Colia (descendentes de índios) e Cambal (índios mesclado com espanhóis). Na sua fala a irmã destacou de que apesar da situação financeira difícil por que passam as famílias bolivianas são pessoas felizes por viver em recantos “interioranos” onde em contato com a natureza e o respeito a ela leva um convívio de paz e tranqüilidade, bem diferente das turbulências do mundo “moderno” e suas redundâncias resultantes do processo de globalização.

Agricultor Relata Descasos com a Natureza


Em comemoração ao dia do agricultor, esteve presente na escola, no dia 18 de julho o agricultor Odemar Höring, o qual relatou a sua preocupação com a conservação do meio ambiente, bem como muitos descasos que estão ocorrendo em nossa região em fazendo uma pequena esposição aos alunos do ensino fundamental.

Motorista Relata a Vida de Comioneiro.


Comemorando o dia do Motorista, a escola, faz um bate papo, entre educandos, educadores com um dos mais antigos motoristas da localidade o Sr. Eno Höring.

terça-feira, 18 de julho de 2006

HISTÓRICO DA ESCOLA ATÉ 1990

O HISTÓRICO DA ESCOLA



No ano de 1922 foi construída a primeira escola, nas proximidades da Igreja Católica. A escola de madeira servia de sala de aula e local para celebrações de cultos e missas de vários credos religiosos e também para salão de festas, onde aconteciam os baile de kerbs. Os primeiros professores foram:

1930 e 1931:Francisco Van der Veen;

1931 - 1937: Eloi Koch;

1938 e 1939: Carlos Wamser;

1940-1941: Stanislau Lui;

1942-1943: Francisco da Silva;

1944:Dalmiro Silveira da Rocha.

1945: Vivaldina de Souza;

1946: Vivaldina de Souza e Carmen Michels;

1947: Vivaldina de Souza:

1948-1950: Vivaldina de Souza e Conceição F. Domingues;

1951-1954: Olga Dorneles Costa e Clari Silveira Mello;

Como o prédio da primeira escola estava em péssimas condições, em 1950 tiveram que e ocupar o Salão de Jõao Lauer, permanecendo até 1957, próximo a comunidade Evangélica.

Desde a origem nossa escola foi particular. Recebeu ajuda do município até 1944. Neste ano passou para Grupo Escolar Estadual, permanecendo até 1955. Em 1955 passa para Escola Rural Isolada. Em 11 de novembro de 1955 passa para Escola Rural. A partir de então atuaram os seguintes professores:

1955-1957: Professor Joaquim Goulart. Neste ano foi inaugurado o prédio novo, lado Leste atual. Tem-se o dia 22 de junho de 1957 a data base de aniversário da escola.

1958: Joaquim Goulart e Isabel Guisleni;

1959: Joaquim Goulart;

1960: Joaquim Goulart, Lucídia Tereza Guteres, Zaira Dorneles Martins;

1961: Zaira Dorneles Martins e Nelci Fincler;

1962: Zaira Dorneles Martins, Alcindo Daper e Sidoni Dalsasso;

1963: Zaira Dorneles Martins, Sidoni Dalsasso, Agenor Nunes Cavalheiro, Arí Cardoso do Carmo e Joaquim A. S. Goulart;

1964-1965: Joaquim A. S. Goulart, Agenor Nunes Cavalheiro e Arí Cardoso do Carmo;

1966: Joaquim A. S. Goulart. Agenor Nunes Cavalheiro, Arí Cardoso do Carmo e Orlando Rubert;

1967-1968: Joaquim A.S. Goulart, Agenor Nunes Cavalheiro e Orlando Rubert;

1969: Joaquim A.S. Goulart, Agenor Nunes Cavalheiro;

1970: Joaquim A.S. Goulart, Agenor Nunes Cavalheiro e Orlando José Koller;

1971-1972: Agenor Nunes Cavalheiro, Olívio Lopes Vicentini, Orlando José Koller e Clarisse Perussatto;

1973: Olívio Lopes Vicentini, Orlando José Koller, Clarisse Perussatto e Maria S. Vicentini;

1974: Orlando José Koller, Edite Henke, Orlando Rubert e Lori Koller;

1975: Orlando José Koller, Orlando Rubert, Giselda Ana Patz e Lori Koller;

1976:Orlando Rubert, Odemar Egon Rehfeld, Gisela Patz, Lori Koller e Renate Rehfeld. De 1976 a abril de 1992 administrou a Escola como diretor o professor Orlando Rubert;

1977: Professores: Orlando Rubert, Lucia Carmen Dallabrida, Renate Rehfeld, Inêz Didoné Marques, Odemar Rehfeld, Terezinha Fengler, Arlindo Leone Pessoa, Ciro José Bohn, Alfredo Rubert, Irmã Francisca Spada, Jorge Pereira, Marlene Maria Penz. Funcionária: Maria de Moura. Neste ano inaugurou-se o prédio Sul e começa a funcionar a 5ª e 6ª séries do 1º Grau.

1978: Professores: Orlando Rubert, Lucia Carmen Dallabrida, Renate Rehfeld, Odemar Rehfeld, Francisco Fernande Koller, Vanir Maria Speroni, Alfredo Rubert, Jorge Pereira, Marlene Maria Penz, Maria Maas, Nelson José Thesing. Funcionária: Maria de Moura.

1979: Professores: Orlando Rubert, Renate Rehfeld, Waldi Orlando Rehfeld, Vanir Maria Speroni, Odemar Rehfeld, Lenir Govari, Lucia Carmen Dallabrida, Francisco Fernande Koller, Jorge Pereira, Marlene Maria Penz, Nelson Thesing, Alfredo Rubert. Funcionária: Maria de Moura. A contar de 09 de março de 1979 foi autorizado o funcionamento da 1ª a 8ª séries do 1º Grau.

1980: Professores: Orlando Rubert, Silvia Gomes Rodrigues, Renate Rehfeld, Vanir Maria Speroni, Lenir Govari, Odemar Rehfeld, Alfredo

Rubert, Jorge Pereira, Lucia Carmen Biancon, Irmã Francisca Spada, Nelson Thesing, Francisco Fernande Koller, Marlene Maria Penz, Nelci Wagi. Funcionárias: Maria de Moura e Marli Gomes Rodrigues.

1981: Professores: Orlando Rubert, Francisco Fernande Koller, Waldi Orlando Rehfeld, Renate Rehfeld, Vanir Maria Speroni, Silvia Gomes Rodrigues, Jocelina Cecilia Boor, Lucia Carmen Biancon, Odemar Rehfeld, Darcy Dallabrida, Elaine Arlete Uhde, Nelson Thesing, Maria Inês Macagnan. Funcionária: Maria de Moura .

1982: Professores: Orlando Rubert, Lucia Carmen Biancon, Vanir Maria Speroni, Darcy Dallabrida, Francisco Fernande Koller, Jocelina Cecilia Boor, Silvia G. Rodrigues, Waldi Orlando Rehfeld, Leila Suleidi Wagner, Nelci Côrtes Bueno, Marli Terezinha Koller, Maria Helena Foguesatto, Nilva Boehm Manthey, Nestor Schöffel, Elaine Arlete Uhde. Funcionárias: Anilda Hepfner e Lourdes Beistorf. Em 1982 inaugurou-se o prédio do lado Oeste e a denominação da Escola passou a ser Escola Estadual de 1º Grau Dr. Roberto Löw.

1983: Professores: Orlando Rubert, Waldi Orlando Rehfeld, Francisco Fernande Koller, Marli Terezinha Koller, Jocelina Cecilia Boor, Vanir Maria Speroni, Darcy Dallabrida, Leila Suleidi Wagner, Nelci Côrtes Bueno, Elaine Arlete Uhde, Nilva Boehm Mantey,Valdir Roque Dallabrida, Terezinha Ottonelli, Lucia Carmen Biancon, Maria Helena Foguesatto e Nestor Schöffel. Funcionárias: Anilda Hepfner, Lourdes Beistorf e Zilda Ivone Biancon.

1984: Professores: Orlando Rubert, Lucia Carmen Biancon, Francisco Fernande Koller, Nilva Boehm Manthey, Ivone Iris Glitz, Leila Suleidi Wagner, Vanir Maria Speroni, Waldi Orlando Rehfeld, Darcy Dallabrida, Elaine Arlete Uhde, Elói Glitz, Jocelina Cecilia Lima, Terezinha Ottonelli, Nelci Côrtes Bueno, Valdir Roque Dallabrida. Funcionárias:Lourdes Beistorf, e Zilda Ivone Biancon.

1985: Professores: Orlando Rubert, Lucia Carmen Biancon, Vanir Maria Speroni, Francisco Fernande Koller, Nilva Boehm Mantey, Ivone Iris Glitz, Leila Suleidi Wagner, Waldi Orlando Rehfeld, Darcy Dallabrida, Elaine Arlete Uhde, Elói Glitz, Jocelina Cecilia Lima, Loni De Marchi, Terezinha Steurer e Nestor Schöffel. Funcionárias: Zilda Ivone Biancon e Lourdes Beistorf.

1986: Professores: Orlando Rubert, Loni de Marchi, Elaine Arlete Uhde, Leila Suleidi Wagner, Jocelina Cecilia Lima, Francisco Fernande Koller, Lucia Carmen Biancon, Vanir Maria Speroni, Darcy Ddallabrida, Waldi Orlando Rehfeld, Clenir Gomes Rodrigues, Ivone Iris Glitz, Elói Glitz, Terezinha Steurer. Funcionárias: Zilda Ivone Biancon e Lourdes Beistorf.

1987: Professores: Orlando Rubert, Loni De Marchi, Elaine Arlete Uhde, Waldi Orlando Rehfeld, Francisco Fernande Koller, Darcy Dallabrida, Elói Glitz, Lucia Carmen Biancon, Vanir Maria Speroni, Terezinha Steurer, Leila Suleidi Wagner, Clenir Gomes Rodrigues, Jocelina Cecilia Lima, Silvani Koller e Délcio Rehfeld. Funcionárias: Zilda Ivone Biancon, Lourdes Beistorf e Maria A . de Almeida.

1988 : Professores: Orlando Rubert, Loni de Marchi, Irene Montagner, Vanir Maria Speroni, Lucia Carmen Biancon, Maria Lucia Bortolini Emmel, Darcy Dallabrida, Francisco Fernande Koller, Terezinha Steurer, Cleusa Vergínea Bortolini, Marlene Maria Carlexo, Silvani Koller Dallabrida, Jane Maria Pizutti Uhde, Lourdes Maria Ottonelli, Lourival Vargas Moraes, Valdir Juswiak, José Ottonelli, Sandra Regina Buligon, Zilda Pereira de Quadros, Maria Dulce Bortolini. Funcionárias: Lourdes Beistorf, Zilda Ivone Biancon e Maria A . de Almeida.

1989: Professores: Orlando Rubert, Maria Inês Macagnan, Vanir Maria Speroni, Loni De Marchi, Zilda Pereira de Quadros, Lucia Carmen Biancon, Terezinha Steurer, Darcy Dallabrida, Geni Maria Ritterbusch, Lourdes Maria Ottonelli, Maria Dulce Bortolini, Marlene Maria Carlexo, Cleusa Virgínea Bortolini, Silvani Koller Dallabrida, Valdir Juswiak. Funcionários: Zilda Ivone Biancon, Ilma Verônica da Silva Ávila e Geraldo da Silva Ávila.

HISTÓRICO DA COMUIDADE DE BARRO PRETO

HISTÓRICO DA COMUNIDADE DE BARRO PRETO
Nova Ramada Rio Grande do Sul

A ocupação de Barro Preto, local onde se situa a Escola, deu-se em 1885, conforme escrita pertencente à família Almeida Brasil e que está em poder da escola, visto que o terreno da mesma pertencia àquela gleba que era superior a 2000 hectares e ocupava toda encosta Oeste do Arroio Bugiganga, que recebeu este nome face ao número de bugios que aqui habitavam espalhados pelas matas.
Nossa localidade e arredores, antes da ocupação dos imigrantes, era habitada por índios Kaigans e Guaranis. Na Segunda metade do século XIX, a ocupação passa dar-se pela mistura de portugueses, africanos e índios. Estes ocupantes aos poucos conseguem legalizar vastas áreas de terras. Entre as famílias resultantes destas misturas destacamos: família Almeida, Alves, Rodrigues, Lima, da Silva, Prates, Moura, Machado, Fernandes, Vargas entre outras.
Por volta de 1900 ocorreu a vinda dos imigrantes, principalmente italianos e alemães. Quando chegaram aqui se defrontaram com grandes extensões de terra. Estes colonos eram oriundos da Europa ou descendentes das velhas colônias do Vale dos Sinos.
Entre os imigrantes destaca-se a família Höring, em 1909. Curt Höring (hoje falecido) nos relatou que seu pai Franz trabalhava como mecânico especializado em Leipzing na Alemanha, conforme documentação (29-06-1909).
No dia 08 de outubro embarcaram num navio com destino ao Brasil, chegando em Porto Alegre em 15 de novembro de 1909. De Porto Alegre viajaram de trem para Cruz Alta. De Cruz Alta a Ijuí deslocaram-se num grande carroção puxado por bois, onde chegaram no dia 26 de dezembro de 1909 e hospedaram-se no casarão dos imigrantes. Com uma carrocinha de bois deslocaram-se até a linha 21 Norte, atualmente pertencente a Ajuricaba, que na época pertencia a Ijuí. Deste local vieram residir a 2 km ao Sul de Barro Preto, caminhando a pé e a bagagem carregada no lombo de um burro cargueiro. Construíram inicialmente um barraco de paus roliços, cobertos de capim. Seu Curt na época tinha apenas 5 anos de idade. As dificuldades eram muitas, ninguém da família tinha prática na agricultura, faltavam alimentos, comunicação, pois os vizinhos brasileiros não conheciam a língua alemã. Tinham que se deslocar 60 Km a Ijuí para comprar alimentos e procurar recurso médico. Apenas em 1927 surgiu o 1º automóvel que era do Dr. Kullmann e servia para transportar as pessoas doentes e deslocar-se de Ijuí para realizar cirurgias e atendimentos médicos.
As famílias de imigrantes que ocuparam o local, em torno de 1910, foram: família Van Der Veen, Voiand, Räder, Schewinski, Gascho, Hofmann, Ulrich e outras.
Barro Preto inicialmente era chamada de Barracão. Em torno de 1925, num baile na localidade do Formigueiro, em casa de família, num dia de muita chuvarada, aconteceu uma richa entre moradores das duas localidades, Barracão e Formigueiro. As pessoas de Barracão eram chamadas de embarrados devido ao barro contido nos calçados. Assim surgiu o nome de Barro Preto. A localidade vizinha denominou-se Formigueiro devido a grande quantidade de formigas.
Barro Preto pertencia ao 3º Distrito de Ijuí e após a emancipação do município de Ajuricaba passou a ser 2º distrito. Atualmente representa uma das localidades do Município de Nova Ramada, que teve seu decreto de emancipação assinado m 28 de dezembro de 1995, sendo que as atividades do novo município iniciaram em 01 de janeiro de 1997. A população é descendente principalmente de italianos e alemães. Nos últimos anos ocorreu um esvaziamento populacional ocasionado pela crise na agricultura, levando as pessoas a procurarem outros locais e meios para sobreviverem.
O município e a localidade têm características essencialmente agrícolas, com pequenas propriedades rurais descapitalizadas. Para ilustrar aspectos relativos a redução do

índice demográfico, destacamos que em 1995 existiam 4.000 habitantes em Nova Ramada e hoje a população gira em torno de 2.700 pessoas.
A renda gira em torno da produção agropecuária e conseqüentemente, sofre com a atual crise econômica da agricultura e com a falência do atual modelo de produção imposto pelos pacotes tecnológicos, como foi o da revolução verde.

EMATER CORDENA TRABALHO NA ESCOLA


Na terça-feira o tema discutido na escola foi também “as alternativas de desenvolvimento sustentável” a nível global e de iniciativas locais. Esta iniciativa desencadeada pela escola visa formar cidadãos aptos a estabelecer diagnósticos tendo em vista a realização de pesquisa produzidas pelos educandos, ao mesmo tempo em que propiciam condições para que com o conhecimento da realidade possam intervir para modificar os rumos dos acontecimentos em benefício da humanidade. Neste sentido estiveram presentes Arlindo Almeida Técnico da Emater local, que presta assessoria aos projetos de pesquisas extensivas às propriedades rurais.

quinta-feira, 13 de julho de 2006

Meio Ambiente


Alunos da escola, participam com a preservação do meio ambiente, plantanto e distribuindo mudas de árvores nativas, numa campanha coordenado pela Prefeitura de Nova Ramada.
A maior preocupação do momento é a pouca água, nas vertentes, coregos e rios.
E pergunta surge. Como vai ser com a água daqui a alguns anos?

O Valor das Mensagens

Certo homem procurou um sábio que vivia numa choupana à beira de um rio e lhe disse: "Mestre, tenho lido tantos textos sagrados, tantos livros inspirados, tantos pensamentos edificantes. Tenho ouvido tantas palavras boas em sermões, em programas de rádio e televisão. Entretanto, depois de algum tempo os esqueço, não me lembro mais deles. De que adianta então ? Como pode isso me ajudar a melhorar a minha vida?" O sábio olhou para o homem e falou: "Vê estes cestos sujos que estão ao lado da cabana? Pega um deles e vai até o rio buscar água com ele." O homem foi, encheu o cesto com água e voltou depressa à choupana. Lá chegando, não havia mais água no cesto. Novamente o sábio o enviou ao rio com a mesma incumbência. Ele foi e, voltando, novamente a água havia escorrido do cesto. Pela terceira vez ele teve de cumprir a tarefa e,... a mesma coisa aconteceu! Então o sábio disse ao homem: "Está bem, não conseguiste trazer água, porque ela escorreu. Mas olha para o cesto. Ele estava sujo e agora está limpo. Assim são as boas palavras que lês e ouves. Embora as esqueças, elas passaram pela tua mente, limparam seu interior,transformando-te, cada vez mais, na pessoa que deves ser, para a qual Deus te criou,para o teu bem e do teu próximo." (Autor Desconhecido)

Turma do 3º ano Diurno destaca o o dia do amigo.


A turma do 3º ano Diurno, apresentou a todos alunos e professores da escola, uma reflexão sobre o dia do amigo que transcore no dia 20 de julho . Foram apresentadas mensagens e cantado com todos a canção Amigos Para Sempre é o que nós queremos ser.

No final cada participante recebeu um coração com a palavra "amigo".


Coral de Professores e Funcionários apresenta-se no Seminário do CPERS

No dia 14 de Julho de 2006, o coral da Escola formado por professores e funcionários, apresentará duas músicas no Seminário do CPERS.

Apostando na área de música, para descontrair e alegrar a vida, os professores e funcionários já algum tempo estão se apresentando em vários eventos da comunidade, buscando assim incentivar a questão musical.